Este dilema clássico questiona: é moralmente aceitável intervir ativamente para causar a morte de uma pessoa quando isso salvaria cinco? As respostas revelam tensões entre éticas consequencialistas e deontológicas, fundamentais para compreender decisões automatizadas.
Quando algoritmos tomam decisões sobre empréstimos, tratamentos médicos ou liberdade condicional, a incapacidade de explicar claramente o processo decisório compromete direitos fundamentais e impossibilita contestações significativas.